Chegamos a Portugal já tarde da noite e fomos direto para o hotel. O hotel de Lisboa foi de uma localização privilegiada. Estávamos perto do Parque das Nações, de um shopping, da estação de trem e de um terminal de ônibus urbano.
Lisboa também era o destino mais desejado pelas crianças. Desde que saíram do Brasil não paravam de questionar sobre a visita ao Oceanário e ao Portugal dos Pequenitos - mas esse já é em Coimbra.
Dia 1:
O dia estava um pouco nublado e já saímos mais tarde do hotel. Como estávamos pertinho do Parque das Nações, não foi difícil atravessá-lo e seguir com as crianças para o Oceanário de Lisboa.
Esse é um passeio que não se pode deixar de fazer se você estiver pela cidade. Se estiver com crianças então é imperdível!! O próprio Fê estava deslumbrado com os aquários e todos os animais que vimos. Lembro dele ainda pelos meus olhos de uma menina de 6 anos, quando ele era bem menor e mais modesto e por isso fazia questão que as meninas conhecessem. Mas tenha tempo, não é um passeio rápido.
O prédio atual do oceanário foi construído em 1998 e hoje é o segundo maior oceanário do mundo, com uma extensa coleção de espécies. Ele tem cerca de 30 aquários sendo que o aquário central se destaca pelos seus 5.000.000 litros, que representa o Oceano Global e lá coexistem várias espécies como tubarões, arraias, atuns e inúmeros outros peixes e plantas, bem como corais e estrelas do mar.
Vamos visitar?
Parque das Nações |
Oceanário de Lisboa |
Exposição temporária: Tartarugas Marinhas |
Aquário Central |
Aquário Central |
Peixe Lua
Lontra Marinha: como não se apaixonar? |
De lá seguimos para o teleférico e demos outra voltinha pelo Parque das Nações antes de seguir para o almoço;
Resolvemos almoçar em um shopping que tem ali pertinho. A escolha foi um delicioso Bacalhau com Natas - incrível - e as meninas optaram por uma massa. Recarga feita, passeamos pelo shopping e ainda deu um tempinho pra passar no supermercado e comprar delícias.
Dia 2:
No teleférico |
Resolvemos almoçar em um shopping que tem ali pertinho. A escolha foi um delicioso Bacalhau com Natas - incrível - e as meninas optaram por uma massa. Recarga feita, passeamos pelo shopping e ainda deu um tempinho pra passar no supermercado e comprar delícias.
Dia 2:
Acordamos cedo e logo após o café da manhã seguimos para o Hop on Hop off. Nosso destino era o Mosteiro dos Jerônimos, mas antes passamos pelo Campo Pequeno, que é uma antiga arena de touradas - corretamente se designa como Corrida de touros - e palco de concertos musicais construída no século XIX . Descemos na Praça Marques de Pombal e seguimos para o Parque Eduardo VII que fica em um terreno inclianado no centro de Lisboa e possui uma bela vista da cidade.
De lá fomos para o Mosteiro dos Jerônimos. De todas as construções que vimos, essa foi a que mais me impressionou. A riqueza de detalhes é incrível.
O mosteiro foi fundado em 1496, por D. Manuel I, onde antes era a Igreja de Santa Maria de Belém e doado a Ordem de São Jerônimos, cujas funções seriam rezar pela alma do rei e dar assistência espiritual aos marinheiros e navegadores que partiam dali para descobrir novos mundos. O edifício de extensa fachada foi construído em calcário de lioz que se retirava muito próximo a região da construção. A Ordem dos Jerônimos ocupou esse espaço por quatro séculos até ser dissolvida em 1833. É lá que estão os túmulos de Luís de Camões e Vasco da Gama.
Saindo de lá, de costas para o mosteiro, seguimos para a esquerda e sem sair da mesma calçada, atravessamos a rua e já estávamos na famosa loja onde se vendem os verdadeiros - e famosos - Pastéis de Belém. A loja está no térreo de um sobrado de dois andares com o exterior coberto de azulejos portugueses e cujas portas tem um toldo azul. Há sempre fila na porta, que é para as pessoas que compram os pasteis e os outros quitutes para levar. Passe por ela e entre na loja. Lá dentro há cerca de seis salões com mesas e cadeiras e apesar de cheio não é difícil de achar lugar. Você ainda pode visitar a cozinha com sua parde de vidro. Daí é só se sentar e se deliciar. Minha pequena pediu - e repetiu - um coxinha de frango que estava deliciosa. Nós também provamos um gostoso bolinho de bacalhau. Mas seja qual for o seu pedido não esqueça de pedir o pastel de Belém, uma deliciosa iguaria doce.
Voltando para o Mosteiro dos Jerônimos, atravessamos a rua em direção a uma grande praça arborizada, o Jardim da Praça do Império. Atravessamos a praça e logo a frente estava o rio Tejo e a sua margem o monumento do Padrão do Desconrimento. O Padrão do Descobrimento foi erguido para homenagear os grandes navegadores portugueses. Tem a forma de uma caravela com o Infante D. Henrique à proa e alguns dos navegadores, cartografistas e outros protagonistas importantes da época do descobrimento. Do lado de fora tem uma grande rosa dos ventos no chão com o mapa mundi no centro sinalizado com os países colonizados pelos portugueses.
De lá se vê a esquerda a ponte 25 de abril e a direita a Torre de Belém.
A Torre de Belém foi construída em 1514 para defesa do porto e do estuário do Tejo. Também funcionou como fortaleza e calabouço. Sua visita é permitida e vale a pena conhecer.
De lá seguimos para o Castelo de São Jorge. Pegamos o ônibus do Hop on Hop off e descemos na Praça do Rocio. Então seguimos a pé até o Largo Martins Muniz onde pegamos o elétriconosso conhecido bonde n° 28 até o Castelo.
Descemos no Miradouro de Santa Luzia de onde se tem uma bela vista para o Tejo e da Alfama, bairro tradicional e pitoresco, cheio de escadinhas e ruelas; em as melhores casa de fado de Lisboa e em muitos trechos só se passa a pé. Parece um labirinto medieval e foi um dos poucos luares que sobreviveu ao terremoto de 1755.
O Castelo de São Jorge era o passeio mais esperado por mim. Já havia ido a Portugal duas vezes quando criança e em ambas cheguei as portas do Castelo sem poder entrar para vê-lo.
O Castelo de São Jorge fica em um ponto alto da cidade, a freguesia de Santa Maria Maior e de lá se tem uma bela vista da cidade. Hoje é um sítio arqueológico do que foi o castelo e residências da elite da cidade. As primeiras descrições dele foi no século VIII quando da invasão mulçumana em que se descreveu a existência de uma fortificação onde estava o centro político e militar da cidade. Porém foi sob o domínio mulçumano no século XI que a fortaleza se tornou um castelo e ficou conhecido como o alcaide mouro. Após a conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques o castelo viveu seu período áureo até o século XVI tanto por receber personagens ilustres como pelas ampliações para acomodar a corte, o Bispo e os arquivos reais e ainda pelo espaço ocupado pelas cortesãs. Depois da integração de Portugal com a corte da Espanha o castelo passa a ter função militar.
Hoje ele é aberto ao público para visitação e é um importante sítio arqueológico da cidade.
Campo Pequeno |
Praça Marques de Pombal visto do Parque Eduardo VII |
Parque Eduardo VII |
De lá fomos para o Mosteiro dos Jerônimos. De todas as construções que vimos, essa foi a que mais me impressionou. A riqueza de detalhes é incrível.
O mosteiro foi fundado em 1496, por D. Manuel I, onde antes era a Igreja de Santa Maria de Belém e doado a Ordem de São Jerônimos, cujas funções seriam rezar pela alma do rei e dar assistência espiritual aos marinheiros e navegadores que partiam dali para descobrir novos mundos. O edifício de extensa fachada foi construído em calcário de lioz que se retirava muito próximo a região da construção. A Ordem dos Jerônimos ocupou esse espaço por quatro séculos até ser dissolvida em 1833. É lá que estão os túmulos de Luís de Camões e Vasco da Gama.
Mosteiro dos Jerônimos: área externa |
Mosteiro dos Jerônimos: Pátio interno |
Mosteiro dos Jerônimos: Igreja.Santa Maria Belém |
Pastéis de Belém |
Vista da cozinha pela parede de vidro |
De lá se vê a esquerda a ponte 25 de abril e a direita a Torre de Belém.
A Torre de Belém foi construída em 1514 para defesa do porto e do estuário do Tejo. Também funcionou como fortaleza e calabouço. Sua visita é permitida e vale a pena conhecer.
As margens do Tejo |
Padrão do Descobrimento |
Torre de Belém |
Torre de Belém |
Torre de Belém |
De lá seguimos para o Castelo de São Jorge. Pegamos o ônibus do Hop on Hop off e descemos na Praça do Rocio. Então seguimos a pé até o Largo Martins Muniz onde pegamos o elétrico
Descemos no Miradouro de Santa Luzia de onde se tem uma bela vista para o Tejo e da Alfama, bairro tradicional e pitoresco, cheio de escadinhas e ruelas; em as melhores casa de fado de Lisboa e em muitos trechos só se passa a pé. Parece um labirinto medieval e foi um dos poucos luares que sobreviveu ao terremoto de 1755.
Miradouro de Santa Luiza |
Ruas da Alfama |
O Castelo de São Jorge era o passeio mais esperado por mim. Já havia ido a Portugal duas vezes quando criança e em ambas cheguei as portas do Castelo sem poder entrar para vê-lo.
O Castelo de São Jorge fica em um ponto alto da cidade, a freguesia de Santa Maria Maior e de lá se tem uma bela vista da cidade. Hoje é um sítio arqueológico do que foi o castelo e residências da elite da cidade. As primeiras descrições dele foi no século VIII quando da invasão mulçumana em que se descreveu a existência de uma fortificação onde estava o centro político e militar da cidade. Porém foi sob o domínio mulçumano no século XI que a fortaleza se tornou um castelo e ficou conhecido como o alcaide mouro. Após a conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques o castelo viveu seu período áureo até o século XVI tanto por receber personagens ilustres como pelas ampliações para acomodar a corte, o Bispo e os arquivos reais e ainda pelo espaço ocupado pelas cortesãs. Depois da integração de Portugal com a corte da Espanha o castelo passa a ter função militar.
Hoje ele é aberto ao público para visitação e é um importante sítio arqueológico da cidade.
Minhas princesas em seu castelo de verdade |
Praça do Comércio vista do Castelo |
Já passavam das 20:00h quando saímos do castelo e por isso pegamos o autocarro 37 até próximo a Praça do Comércio de onde pegamos outro autocarro pra o hotel.
Dia 3:
Esse dia já havia sido separado para visitarmos um Outlet bem pertinho de Lisboa: o Freeport. Ele fica na vila de Alcochete, na margem sul do Tejo, do outro lado da ponte Vasco da Gama.
Aqui em casa meu marido é que é fascinado por shoppings e afins e esse dia já havia sido cedido a ele. Confesso que fiquei surpresa com o tamanho do outlet, com o tamanho das lojas e com a quantidade de gente por lá. Aproveitei e marquei com minhas primas que moram em Lisboa para nos encontrarmos.
Se você gosta de comprar é uma boa pedida, mas separe um dia inteiro para bater perna por lá.
Aqui em casa meu marido é que é fascinado por shoppings e afins e esse dia já havia sido cedido a ele. Confesso que fiquei surpresa com o tamanho do outlet, com o tamanho das lojas e com a quantidade de gente por lá. Aproveitei e marquei com minhas primas que moram em Lisboa para nos encontrarmos.
Se você gosta de comprar é uma boa pedida, mas separe um dia inteiro para bater perna por lá.
Primas Lindas!!! Adorei rever vocês!! Pena que foi tão rapidinho... |
Clarinha e as meninas |
Dia 4:
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