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31 de julho de 2012
28 de julho de 2012
Pausa para o almoço
Nesse caso foi para o jantar.
Me deixa explicar: na sexta a noite, reunimos todo o grupo, 17 adultos, 2 adolescentes e 3 crianças e fomos jantar num restaurante local. Os pratos era da seguinte forma: você escolhia uma carne ( picanha, filé, cordeiro, frango ou lombo de porco), uma salada (verde, mista, de legumes, maionese ou ceasar), uma batata suíça com os recheios mais incríveis que já imaginei e um acompanhamento (arroz, fritas, aipim e não me lembro mais o quê).
Agora tente imaginar o caos e confusão que os garçons fizeram com 11 pedidos diferentes. Conseguiu?
Os pratos não foram trocados e o único a ser esquecido foi um arroz pedido por alguma dupla. Mas... as saladas chegavam e quando chegaram as batatas, todos já haviam acabado sua "entrada". E assim seguiu-se todo o jantar. Mas duas coisas se destacaram: quem pediu carne (entenda-se picanha ou filé) lamentou. Estavam duros, como sola de couro de sapato, muito duros e portanto nada suculentos. Mas o ponto alto foi a batata suíça. Pense na perfeição. Eram deliciosas, incríveis e honestamente, não precisava de nada mais acompanhando o prato. Além disso eram imensaaaasssss. Pareciam bolas que haviam sido amassadas, Gigantesca se você imaginar que era um prato para duas pessoas. Hummmm...
Isso me levou a pensar que sempre fiz essas batatas de tamanho modesto, pra não dizer mínimo obedecendo ao padrão que vejo em livros de culinária (olha aqui, aqui e aqui) e no que saboreei diversas vezes num restaurante de comida suíça no Rio de Janeiro. Porque tão finas? Porque sem recheio? Porque não pensei nisso antes?
Daí que pra me redimir e trazer um pouco do prazer que tive ao devorar essa batata na viagem, fiz pro maridão do meu jeito, ou seja, adaptando a receita que eu tinha com um pouco de criatividade e volume... rs. E foi sucesso absoluto. Verdade que dá trabalho e ficar com as mãos meladas de batata não é muito legal, mas ficou perfeita. Não deixou nada a dever aos meus amigos gaúchos.
Olha como eu fiz:
Batata Rôsti ou Suíça da Miriam
ingredientes:
4 batatas grandes
sal a gosto
pimenta do reino moída a gosto
1/4 de xícara de bacon picadinho e frito
4 fatias de presunto picadinho
4 fatias de mussarela picadinha
5 colheres de café de requeijão.
manteiga para untar
utensílios:
1 panela grande
ralador com ralo grosso
2 frigideiras de tamanho próximo
modo de preparo:
1. Lave bem as batatas com a casca e coloque na panela, coberta por água fria. Leve ao fogo. Depois que levantar fervura (pra valer, com bolinhas descontroladas) conte 5 minutos e desligue. Escorra as batatas imediatamente e deixe sobre água corrente para parar o cozimento. Coloque-as numa vasilha e leve ao congelador por cerca de 15 minutos.
2. Com o auxílio de uma faca, retire toda a casca da batata. Rale a batata no ralo grosso do ralador. Tempere com o sal e a pimenta do reino. Reserve.
3. Esquente o fundo das frigideiras. Desligue. Coloque uma porção de manteiga ou margarina sobre elas de forma que derretam e untem todas as frigideiras. (eu usei frigideiras de t-fal e untei dessa forma)
4. Sobre o fundo de uma das frigideiras coloque metade da massa de batata, pressionando para que não fique nenhumm buraco. Deixe as laterais um pouco mais alta que o meio.
5. Preencha com o recheio dentro das bordas feitas de batata. Coloque a mistura de queijo e presunto, salpique o bacon por cima e as colheres de requeijão.
6. Cubra com o restante da batata, tomando o cuidado de não deixar nenhum buraco e vedando bem as laterais.
7. Ligue o fogo a temperatura mínima e deixe por 5 minutos.
8. Completado o tempo, cubra com a outra frigideira e deixe por mais 5 minutos. Deixe coberto pela frigideira que antes estava no fundo.
9. Passado os 5 minutos, torne a virar e aumente o fogo para temperatura média. Continue cobrindo com a frigideira.
10. Completado o tempo vire de novo e continue com a temperatura média por mais 5 minutos.
Essas 4 viradas de 5 minutos cada me deu esse resultado daqui:
mas caso seja nescessário vá virando até atingir uma casquinha dourada. Aí é só se deliciar. Lembre-se de comer quentinho.
Explicando sucesso:
e minhas pequenas e exigentes gourmets A.M.A.R.A.M.
Bjs
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por aí
27 de julho de 2012
Chegamos... êêêhh!
Então chegamos!!
Apesar de parecer penosa uma viagem longa com duas crianças, tudo foi bem tranquilo. A van que nos levou era muito confortável e passou filmes durante a viagem. Além disso elas estavam tão distraídas com outras coisas, que foi mais penoso a ansiedade dos adultos pra chegar logo do que a viagem para as crianças em si.
Em Rio Grande, a turma se dividiu em dois grupos. Eu e as meninas, seguimos com o outro grupo e fomos para o hotel onde meu irmão, minha cunhada e meu sobrinho nos esperavam.
Depois das fotos e tudo mais fomos jantar e dormir, porque ninguém é de ferro e o sábado prometia.
Apesar de parecer penosa uma viagem longa com duas crianças, tudo foi bem tranquilo. A van que nos levou era muito confortável e passou filmes durante a viagem. Além disso elas estavam tão distraídas com outras coisas, que foi mais penoso a ansiedade dos adultos pra chegar logo do que a viagem para as crianças em si.
Em Rio Grande, a turma se dividiu em dois grupos. Eu e as meninas, seguimos com o outro grupo e fomos para o hotel onde meu irmão, minha cunhada e meu sobrinho nos esperavam.
Os netinhos da Vovó
Os primos
Rio Grande aí vamos nós
Então chegamos na casa da Vovó e ficamos 3 dias por lá. A temperatura estava bem mais baixa do que nas semanas anteriores onde as meninas desfilaram de shorts e vestidinhos pelos parques da cidade. Nesses 3 dias que ficamos por lá teve frio e chuva, o que nos manteve em casa por um bom tempo. As duas excessões foram a visita da Tia Lu e ver "A Era do Gelo 4" no cinema, regado a muita pipoca.
Então na sexta fomos para o aeroporto antes do sol, encontrar o resto da turma para começar nossa viagem. Olha quanta animação para as 05:30h de uma manhã fria:
E lá fomos nós, um grupo de 10 pessoas rumo a Porto Alegre
Chegando lá encontramos com outras 3 pessoas que haviam voado por outra compania aérea. Então seguimos todos para mais 4:30h de viagem rumo ao Rio Grande, primeira capital do RS, onde um grupo de 5 pessoas já nos aguardava.
19 de julho de 2012
16 de julho de 2012
E lá vamos nós
figura do kit Kit Tripping Out da Thaty Borges.
Eu iria de qualquer jeito, pois é uma pessoa muito amada e especial e minhas meninas serão damas de honra. Mas a temperatura... aff!! Tá fazendo 6°!! E eu que moro na parte tropical do país.
Mas hoje começa nossa jornada. Primeiro vamos para a casa da Vovó onde ficamos até 6°feira, quando então embarcamos com mais 10 pessoas rumo ao casamento. Isso vai ou não ser uma aventura?
Bjs e até a volta.
10 de julho de 2012
Filhas de sereia...
Quem me conhece sabe que cozinhar é uma das minhas grandes paixões... e é das antigas. Me lembro bem pequena em volta da minha avó na cozinha insistindo em ajudar e já um pouco maior fazendo pequenas coisas como amassar o alho ou sovar um pão. Boas lembranças, ricas em perfumes e sabores.
Dai que hoje me vejo no papel inverso, com duas pequenas como abelhas no mel, a minha volta quando entro na cozinha. "Posso ajudar?" "Deixa eu amassar?" " Posso mexer?" Lembrando que eu era muito mais chata persuaziva do que elas me pergunto: Como minha avó aguentava? O fato é que sem modéstia alguma, sou uma cozinheira de mão cheia e poucas coisas me dão tanto prazer como cozinhar.
Nas férias as meninas participaram de uma aula de culinária e A.M.A.R.A.M. Se sentiram importantes e maravilhadas ao devorarem a "obra de arte". Olha as fotos e a receitinha aí:
A receita delas levou ainda 1/2 xícara de açúcar e 3/4 de xícara de granulado. Um sucesso!!
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9 de julho de 2012
8 de julho de 2012
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